Compartilho o seguinte texto: http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/colecao7/capitulo_15.pdf.
Refere-se a uma das experiências alternativas em habitação popular identificadas em Belo Horizonte na década de 1990.
Propõe-se a caracterizar o processo do regime de autogestão, adotado na construção do Conjunto Urucuia, em Belo Horizonte. Compõe-se da descrição do programa de autogestão em Belo Horizonte, acrescida da caracterização do projeto arquitetônico desenvolvido no conjunto, da solução urbanística adotada e do sistema construtivo empregado.
A partir de uma pesquisa de campo, buscou-se resgatar experiência da pós-ocupação, ou seja, o uso e apropriação dos espaços construídos e seus resultados encontram-se relatados no último item.
A experiência aqui relatada não se configura como uma experiência inovadora uma vez que a autogestão como prática para a solução de problema habitacional já existe no Brasil, desde os anos de 1980, ainda que de forma incipiente.
A autogestão é aqui entendida como uma das formas de produção de unidades habitacionais da política habitacional de Belo Horizonte para população de baixa renda. Prevê a participação pelos futuros moradores, mediante a adoção do processo de autoconstrução e de mutirão com assessoria técnica. Inclui também, necessariamente, a participação direta do gestor municipal da política habitacional atuando como provedor de recursos financeiros e/ou mediador na busca de financiamento, como controlador do cumprimento da legislação pertinente e da qualidade do empreendimento.
Refere-se a uma das experiências alternativas em habitação popular identificadas em Belo Horizonte na década de 1990.
Propõe-se a caracterizar o processo do regime de autogestão, adotado na construção do Conjunto Urucuia, em Belo Horizonte. Compõe-se da descrição do programa de autogestão em Belo Horizonte, acrescida da caracterização do projeto arquitetônico desenvolvido no conjunto, da solução urbanística adotada e do sistema construtivo empregado.
A partir de uma pesquisa de campo, buscou-se resgatar experiência da pós-ocupação, ou seja, o uso e apropriação dos espaços construídos e seus resultados encontram-se relatados no último item.
A experiência aqui relatada não se configura como uma experiência inovadora uma vez que a autogestão como prática para a solução de problema habitacional já existe no Brasil, desde os anos de 1980, ainda que de forma incipiente.
A autogestão é aqui entendida como uma das formas de produção de unidades habitacionais da política habitacional de Belo Horizonte para população de baixa renda. Prevê a participação pelos futuros moradores, mediante a adoção do processo de autoconstrução e de mutirão com assessoria técnica. Inclui também, necessariamente, a participação direta do gestor municipal da política habitacional atuando como provedor de recursos financeiros e/ou mediador na busca de financiamento, como controlador do cumprimento da legislação pertinente e da qualidade do empreendimento.
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